O mundo desaba.
Ela simplesmente não pode mais correr.
Não pode mais trabalhar.
Não pode mais fazer o que ama.
A hora mais escura.
Ela para.
Mas então acorda.
O sol nasce e encontra uma saída.
Um sonho para a liberdade.
Uma vontade para achar a solução.
O nada se tornou pouco.
Desejando um pouco mais.
E pouco a pouco foi além.
Imparável. Inquieta. Implacável.
Ela continua correndo sozinha.
Não por uma medalha.
Mas pelo próximo passo. E o próximo. E o próximo.
Até que ela possa cruzar a linha de chegada
novamente.
#LetHerRun